O FUTURO DO MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA EXIGE PONDERAÇÃO E RESPEITO


Com a publicação da saudação do Dr. Luís Raposo aos Amigos do MNA, do artigo do jornal Publico e da notícia da Antena 1, todos abaixo transcritos, chega ao fim a missão deste blogue independente,
feito por alguns amigos do MNA.

A luta travada nos últimos anos em defesa do MNA, impedindo a sua transferência para a Fábrica da Cordoaria Nacional, foi coroada de êxito.

Ao Dr. Luís Raposo desejamos as maiores venturas na continuação da sua carreira profissional.

Se um dia o MNA voltar a estar em perigo, regressaremos,

porque por agora apenas hibernamos.




quarta-feira, 14 de julho de 2010

Museu de Arqueologia vai mudar para a Cordoaria Nacional - garantiu na AR o (ainda) secretário de Estado da Cultura

Reproduzimos, por enquanto sem mais comentários e apenas para que fique registada a data, o dito e seu o autor, a notícia de hoje do DN em linha. Por mais insusbantivo que seja, merece registo para confronto com a situação sobreveniente dentro de um ano...

O Ministério da Cultura (MC) vai assinar na segunda-feira um protocolo com a Marinha para a cedência da Cordoaria Nacional com vista à instalação do Museu de Arqueologia, anunciou hoje a ministra, Gabriela Canavilhas.
A ministra da Cultura falava aos deputados na Comissão de Ética, Sociedade e Cultura, no Parlamento.
Na audição, o secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle, adiantou, por seu turno, que as obras na Cordoaria Nacional começarão em 2011.
Prevê-se que a instalação do Museu de Arqueologia nos espaços da Cordoaria aconteça em 2013, disse o mesmo responsável.
A saída do Museu de Arqueologia do actual espaço onde se encontra - entre o Mosteiro dos Jerónimos e o Museu da Marinha - deve-se à criação de um pólo museológico sobre os Descobrimentos.
Hoje, Elísio Summavielle esclareceu os deputados, referindo que o Museu da Marinha irá expandir-se para o espaço ocupado hoje pelo Museu de Arqueologia onde terá uma componente relativa aos Descobrimentos e a expansão portuguesa.
Será criada uma comissão técnico-científica para fazer o acompanhamento do processo, mas manter-se-á a tutela da Defesa, explicou o secretário de Estado.

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