Falou-se de religiosidade no sentido mais vernacular e amplo do termo, ou seja, no sentimento de pertença, de religação dos homens uns com os outros e com os infinitos temporais e espaciais que os rodeiam.
Falou-se ainda da patrimonialização das alfaias litúrgicas e das questões colocadas por esse duplo olhar.
Enfim, um fim de tarde sereno onde se conferiu um sentido mais profundo ao sentimento de pertença que um museu de arqueologia necessariamente suscita e até protagoniza.
Aspecto da mesa da sessão:
à esquerda, o Bispo D. Carlos Azevedo
ao centro, a secretária-geral do GAMNA, Arqta. Helena Delgado
à direita, o Doutor José d'Encarnação
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