O FUTURO DO MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA EXIGE PONDERAÇÃO E RESPEITO


Com a publicação da saudação do Dr. Luís Raposo aos Amigos do MNA, do artigo do jornal Publico e da notícia da Antena 1, todos abaixo transcritos, chega ao fim a missão deste blogue independente,
feito por alguns amigos do MNA.

A luta travada nos últimos anos em defesa do MNA, impedindo a sua transferência para a Fábrica da Cordoaria Nacional, foi coroada de êxito.

Ao Dr. Luís Raposo desejamos as maiores venturas na continuação da sua carreira profissional.

Se um dia o MNA voltar a estar em perigo, regressaremos,

porque por agora apenas hibernamos.




terça-feira, 27 de abril de 2010

Religião, cultura, tempo e espaço… em conversa de fim de tarde com D. Carlos Azevedo e o Doutor José d’ Encarnação

Na conversa de fim de tarde de hoje, D. Carlos Azevedo, bispo auxiliar de Lisboa, falou sobre a relação entre religião e cultura, enquanto o epigrafista e arqueólogo Doutor José d’ Encarnação se referiu principalmente à relação do fenómeno religioso com os lugares, o território.
Falou-se de religiosidade no sentido mais vernacular e amplo do termo, ou seja, no sentimento de pertença, de religação dos homens uns com os outros e com os infinitos temporais e espaciais que os rodeiam.
Falou-se ainda da patrimonialização das alfaias litúrgicas e das questões colocadas por esse duplo olhar.
Enfim, um fim de tarde sereno onde se conferiu um sentido mais profundo ao sentimento de pertença que um museu de arqueologia necessariamente suscita e até protagoniza.

Aspecto da mesa da sessão:
à esquerda, o Bispo D. Carlos Azevedo
ao centro, a secretária-geral do GAMNA, Arqta. Helena Delgado
à direita, o Doutor José d'Encarnação

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